Nunca ninguém se interrogou sobre porque é que certas pessoas se mexem enquanto sonham? Vamos esclarecer este ponto.
Durante o sonho, no cérebro, são usadas as mesmas estruturas sensoriais que são utilizadas no dia-a-dia. Há cientistas que afirmam que, quando estamos a ver algo no sonho, os sinais eléctricos estão, de facto, a estimular os nossos órgãos visuais, e a imagem consegue ser tão nítida como no estado de vigília (acordados). Ou seja, estamos praticamente a ver, mas de olhos fechados, enquanto sonhamos. Como é que o cérebro faz isto, por exemplo? Ele serve-se de informação guardada no nosso inconsciente, que nós nem fazemos ideia de que ela existe, e também de elementos que fazem parte da nossa memória a longo e curto termo. Depois, através da imaginação e da criatividade, constrói espaços/cenários e histórias simples ou complexas, mas maravilhosamente bizarras, que constituem os sonhos!
Nessas histórias, há uma série de factores que entram:
- Sonhos em movimento
- Percepção de um espaço repleto de objectos, como no estado de vigília (se nos estamos a afastar, os objectos diminuem progressivamente de tamanho, por exemplo)
- Percepção visual
- Percepção auditiva
- Percepção táctil (sensação do toque, de frio, de calor, de dor)
Entre muitos outros factores. Hoje, vou cingir-me ao movimento.
Mesmo antes de sonharmos, vamos fazer uma experiência bastante interessante:
- Imagine o seu desporto preferido
- Imagine o espaço, a estrutura, muito claramente
- Imagine-se a praticar esse desporto: cada movimento que faz, com precisão, a progressão, mais rápido, mais intenso...
- Demore o tempo que for preciso, até ser absorvido por essa imagem
Agora...o ritmo cardíaco acelerou? Há alguma parte do corpo que se destaca em termos de sensação de desgaste? (pernas, braços...)
O que aconteceu, afinal?
No nosso cérebro, a estrutura responsável pela imaginação é capaz de estimular os músculos e o ritmo cardíaco, tal como aconteceria na prática real do desporto. Acontece tudo, tal e qual como no real...à excepção da inexistência de movimento... Os músculos contraem-se, o ritmo cardíaco e respiratório aumenta, a fadiga, a dor muscular, a regulação da temperatura do corpo...mas a acção é inexistente... Porquê? Porque entre a imaginação e a acção há um salto, e esse salto chama-se "controlo da acção motora". O centro de controlo do movimento é inibido, e não é estimulado pela imaginação, impedido assim o movimento. (Há treinadores que usam esta táctica como forma de treino: "imaginem-se a jogar, para não cometerem certos erros"...e no entanto, é como se estivessem mesmo a treinar)
Nos sonhos passa-se o mesmo.
Durante o sonho, há um controlo da acção motora por parte do cérebro, que inibe esse centro de controlo motor, impedindo os movimentos. Durante o sono, em especial o REM, encontramo-nos totalmente imóveis. No entanto, se esse centro não estiver regulado, ou estiver danificado, é provável que a pessoa esteja a realizar o movimento que está a sonhar. Por exemplo: se sonhar que estou a limpar o pó, na realidade posso estar a dar festinhas ao lençol!
O animal mais venenoso do mundo é uma rã que não mede mais que 1,5cm...
Há uns anos li um livro de José Rodrigues dos Santos, intitulado de "O Sétimo Selo", que é um romance, com dados científicos "supostamente verdadeiros" e "provados cientificamente"... Acontece que a segunda afirmação é falsa...e posso prová-la cientificamente...
Durante o sonho, no cérebro, são usadas as mesmas estruturas sensoriais que são utilizadas no dia-a-dia. Há cientistas que afirmam que, quando estamos a ver algo no sonho, os sinais eléctricos estão, de facto, a estimular os nossos órgãos visuais, e a imagem consegue ser tão nítida como no estado de vigília (acordados). Ou seja, estamos praticamente a ver, mas de olhos fechados, enquanto sonhamos. Como é que o cérebro faz isto, por exemplo? Ele serve-se de informação guardada no nosso inconsciente, que nós nem fazemos ideia de que ela existe, e também de elementos que fazem parte da nossa memória a longo e curto termo. Depois, através da imaginação e da criatividade, constrói espaços/cenários e histórias simples ou complexas, mas maravilhosamente bizarras, que constituem os sonhos! 
O consumismo é realmente uma coisa fantástica...é tão fantástica que o egoísmo por parte de quem promove o consumismo e recebe a sua garantia de vida, e de quem consome nos levaram à crise em que estamos hoje. Basicamente tudo gira à volta do consumismo: política, religião, e até a ciência o estuda. Se a maior parte do pessoal não passasse tanto tempo a olhar para o seu umbigo, se calhar as coisas eram bem diferentes....
É interessante pensar como podem haver estratégias de marketing baseadas nestes conhecimentos... Por exemplo, a música do Pingo Doce...é tão aberrante, que entra nos ouvidos e acaba por passar a mensagem para o apelo ao consumismo...