sábado, 14 de agosto de 2010

On the Run

On the Run: é um jogo online semelhante ao CSI, cujo objectivo é descobrir pistas que levem à descoberta de um criminoso. Ensina-nos um pouco sobre a vida de um investigador forense, laboratório, e as técnicas para limpar cidades de criminosos.

Experimenta: On the Run

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Bem, uma vês por mês vai haver aqui uma sondagem para votar. Está por baixo da caracterização da minha pessoa, do lado esquerdo. Votem, por favor :D

Obrigado

Post abaixo

Não coloquei nenhuma fonte no post abaixo, porque esclareci esta dúvida com um professor, e não encontro qualquer site fidedigno que se digne a dar uma explicação científica para o sucedido. Acredito que hajam outros factores que contribuam para aquele fenómeno, mas este pareceu-me o mais fácil de explicar. Agradecia que quem percebesse mais deste assunto do que eu se manifestasse :D

Obrigado

Garrafas de água

Não sei se já aconteceu a alguém, mas achei este fenómeno interessante: ao retirar uma garrafa de água fresca do frigorífico (de vidro ou plástico) e ao destapá-la cá fora, ela congela instantaneamente. A sério, é um fenómeno lindo de se ver. Mas porque é que isto acontece?

Quando, ao enchermos a garrafa, a pressionamos enquanto a fechamos, estamos a colocar a água sob pressão. Esta pressão, à medida que a água arrefece, vai impedi-la de solidificar no frigorífico (nas zonas mais frias) ou no congelador: ou seja, a pressão sobrepõe-se ao ponto de fusão da água, e mesmo estando esta a uma temperatura inferior a 0ºC, nunca vai solidificar. Se abrirmos a garrafa rapidamente, ou se a agitarmos (a variação de temperatura entre o meio onde água está e o meio onde ela arrefeceu também vai influenciar a organização das partículas, em cristal, gelo), estamos a aliviar a pressão, e, como a água ainda está a uma temperatura inferior a 0ºC, vai de imediato solidificar. É bonito... Com a água com gás, o fenómeno é mais provável de acontecer, uma vez que o gás exerce uma maior pressão nas paredes do plástico ou do vidro da garrafa.

Vejam: Youtube

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Caros leitores,

Devido a um pequeno erro, ou grande, não sei, o post abaixo sobre a 2a parte da reflexão "Finitude do Mundo e Temporalidade", deixou de estar visível, e com o os links inactivos. Já resolvi o problema, fiz um novo post sobre o mesmo, que tem os links de acesso às restantes partes funcionais.

Obrigado pelas visitas :D

PS: Brevemente vai haver tourada

Finitude do Mundo e Temporalidade - Parte II


Que certezas temos nós sobre a realidade que nos rodeia? René Descartes foi o primeiro pensar nesta pergunta, e afirmou, na sua célebre frase “Penso, logo existo”, que a sua única certeza é que nós, humanos, somos seres pensantes, capazes de reflectir, questionar e criticar. Considero que existem mais certezas na Natureza: tudo o que nasce há-de morrer um dia, há-de ter um fim, há-de acabar por se transformar ou por evoluir. Assim, nada permanece igual por muito tempo.

O mundo engloba o ser humano e tudo o que lhe diz respeito. O tempo diz, claramente respeito, ao ser humano. A finitude do mundo, tal como o tempo, e por enquanto, só pode ser pensada e prevista. Contudo, ao apoiarmo-nos em previsões sobre o futuro e fenómenos que ainda não conhecemos, não estamos a conferir validade nem credibilidade suficiente a um argumento, para ser aceite universalmente. Assim, como ter acerteza de que existe uma finitude? Como Lavoisier afirmou “Na Natureza nada se perde, nada se cria, tudo se transforma”. O fim de algo é uma transformação. A idosa que dizia “Estou velha, o tempo dá cabo de mim” sofreu uma transformação. Transformação essa ligada à temporalidade. Para responder à questão acima colocada, é necessário proceder a uma especificação baseada na previsão e na dedução, sobre as consequências do tempo no homem e no que a partir dele foi criado. Podemos ver que é complicado separar a finitude da previsão, uma vez que não temos a capacidade de conhecer o que ainda não vivemos, de uma forma universal, e de uma forma clara.

Começando pelo mundo sensível, das percepções e dos sentidos, o mundo ligado ao objecto e ao material, podemos inferir que, por exemplo, as construções e edifícios, e todo o mundo material criado pelo homem, um dia degradar-se-á, será esquecido, será destruído, fundir-se-á com a Natureza, transformando-se completamente até ser irreconhecível. Novas construções serão feitas para repor as antigas, mas, tal como no passado ocorreram e hoje ocorrem, por exemplo, fenómenos de erosão, meteorização, reacções químicas que alteram a forma das coisas, podemos induzir que o mesmo se passará no futuro. Os nossos sentidos influenciam a nossa realidade, aquilo que vemos, que ouvimos, nem sempre corresponde à verdade: quando olhamos através de uma janela, vemos as árvores ao longe num tamanho que não corresponde ao seu real tamanho, por exemplo. Tal como a finitude do mundo material se prende com o seu desaparecimento, a finitude de todo o mundo sensível está intimamente relacionada com o nosso próprio desaparecimento.

...Continua.........

Ver Parte III

Ver Parte I

sexta-feira, 13 de agosto de 2010

Pastilhas elásticas


Para compensar a minha ausência, justificada pelo facto de andar entretida a ler um livrinho e a fazer um puzzle de 1000 peças, volto à recarga com um assunto que me deprime...sim, as pastilhas elásticas.

Porquê? Porque num intervalo de tempo de duas semanas consegui pisar duas pastilhas elásticas nojentas, com os mesmos chinelos... E quero aqui tentar convencer todos os que lerem este post, que existem contentores, designados vulgarmente por "caixotes do lixo", onde se podem colocar as "chicletes".

Em primeiro lugar, dentro da nossa boca existem milhões de bactérias; no chão existem biliões de bactérias, e nos nossos sapatos existem triliões de bactérias...essa bela soma, mais as filhas e as enteadas, os primos e tios delas, faz com que deitar uma pastilha no chão seja tão higiénico como nunca tomar banho... Já para não falar das infecções, alergias, doenças e outro tipo de patologias que a isto estão associadas...

Em segundo lugar, uma pastilha elástica demora 5 anos a decompor-se...portanto, um bocadinho mais de respeito pela Natureza dava jeito...

Em terceiro lugar, e por último, certas pastilhas são causadoras de cáries e nenhuma, sublinho NENHUMA, contribui para o branqueamento dental... Além disso são uma fonte de corantes, conservantes, estabilizadores, etc (tudo coisas que não nos fazem falta).

Já agora, um truque para tirar pastilhas de sapatos e chinelos: colocar acetona e esfregar
Para tirar pastilhas da roupa: colocá-la no congelador e retirar com uma faca
Para tirar pastilhas do cabelo: uma tesoura deve ser suficiente
Para tirar pastilhas da boca: agarrá-las com a mão, ou com um papelinho e colocá-las no caixote do lixo...e lavar as mãos obviamente....

PS: mastiguem de boca fechada, porque bocas azuis, verdes ou de outras cores dão mau aspecto...

quarta-feira, 11 de agosto de 2010

Tudo precisa de amor

Porque é que quando amamos uma planta, ela cresce mais forte e saudável, ou porque é que quando fazemos um cozinhado "com amor" ele sai perfeito e saborosíssimo?

Para responder a estas e outras perguntas, importa referir que nem nas plantas, nem nos cozinhados, neste caso, existe um centro controlador de emoções ou de empatia...quero com isto dizer que as plantas ou os bolos não possuem um cérebro, não possuem um córtex, não possuem nervos sensoriais, e não sentem.

Mas então, porque é que aqueles fenómenos acontecem? A culpa é nossa, simplesmente: quando fazemos ou cuidamos de algo "com amor", nós próprios desenvolvemos uma confiança e empenho no que estamos a fazer, e atribuímos uma atenção especial, que detecta erros e está mais atenta a potenciais perigos que possam afectar o desenvolvimento daquilo que pretendemos. Assim, se eu cuidar de um jardim "com amor", vou ter o cuidado de regar as plantas convenientemente, arrancar as ervas daninhas mais frequentemente, fertilizar devidamente as plantas...enfim, dar mais atenção àquilo que gosto.

Outro exemplo: se eu cozinhar um bolo "com amor", vou ter muito mais atenção às medidas dos ingredientes, ao modo como os vou misturar, e ter a atenção para não o queimar. Ele sairá, obviamente mais saboroso. E se por acaso o oferecer a alguém, entra em jogo a empatia e a sintonia entre essa pessoa e eu, pois ela vai deduzir que eu tive cuidado (o tal "carinho") a fazer aquele bolo, e criará grandes e boas expectativas em relação ao seu sabor. Como aqui pode entrar em jogo aquela "mentalização" de que o bolo está óptimo, o bolo, mesmo que esteja intragável, pode até saber optimamente :)

Resumindo: tudo precisa de amor...do nosso empenho, do nosso cuidado e da nossa atenção!

Fonte: "A Alma está no Cérebro" de Eduardo Punset

terça-feira, 10 de agosto de 2010

Vídeo da Semana


O vídeo desta semana é uma brincadeirazinha engraçada, que mostra perfeitamente que o nosso cérebro pode ser facilmente iludido pelos sentidos. Isto é, portanto, uma ilusão de óptica, fantástica, admito, que "confunde" o nosso sistema visual, fazendo com que, neste caso, vejamos coisas de modo errado. Isto porque o nosso cérebro no dia-a-dia interpreta os sinais visuais de um modo que é considerado o "padrão" e, numa situação destas, numa ilusão, estas informações são interpretadas de uma forma consciente, mas em que o cérebro, inconscientemente, as vai analisar de uma forma diferente, transmitindo para os receptores, os nossos olhos, o resultado da análise errada que fez.

Frases da Semana

Frase Científica:

"Na confirmação de hipóteses científicas, assim como em outros tipos de argumentos indutivos, o melhor meio de evitar os erros mais comuns é tomar providências no sentido de afastar conclusões que dependam de evidência insuficiente ou de evidência tendenciosa." Wesley C. Salmon


Frase Filosófica:

"O homem é mortal pelos seus temores e imortal pelos seus desejos." Pitágoras